domingo, 28 de fevereiro de 2010
Mário Cravo Neto
Iniciou-se na arte da fotografia e da escultura em 1964. Estudou na Art Student’s League de Nova Iorque (1969-1970). Participou da 11ª., 12ª., 13ª.,14ª.,17ª. Bienal Internacional de São Paulo. Em 1980 e 1995 recebeu o prêmio Melhor Fotógrafo do Ano da Associação Paulista de Críticos de Arte, em 1996 o Prêmio Nacional de Fotografia da Funarte e em 2004 o Prêmio Mario Pedrosa da Associação Brasileira de Críticos de Arte. É internacionalmente reconhecido pelo seu trabalho de expressão pessoal em fotografia.
A imagem nos desperta um sentimento que pode ser de tristeza e dorcausada pela morte.
A vida através das lentes
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Otto Stupakoff
A atriz Juliana Paes em uma foto recente de Otto Stupakoff para uma revista.
Uma linda fotografia de época feita em Paris.Daniel Klajmic
Fotografia que participou da exposição Pirelli/MASP de fotografia, da qual Daniel Klajmic foi o mais jovem fotógrafo a ter participado.
Mais uma foto da exposição Pirelli/MASP
Aqui outra foto com a cara de Daniel para uma revista de moda.
Chris Heads
Chris já clicou para marcas como a Miss Selfridge, revistas como Harpers Bazaar, Vanity Fair, Tank, Wallpaper, e artistas como Kylie Minogue e Sophie Dahl.
A imagem a cima tem um ar de sexualidade e ao mesmo tempo, tem um tom de ingenuidade.
A fotógrafa teve muita criatividade ao fazer essa foto pra uma campanha publicitária.
A foto criativa e divertida é característica de Chris Heads.
Torkil Gudnason
A fotografia acima mostra o estilo colorido presente nos trabalhos Torkil.
Eugenio Recuenco
Exagero e criatividade são palavras chave do fotógrafo.
Todo um cenário foi montado aqui pra que a foto pudesse contar uma história.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Cartier Bresson
A imagem mostra uma cena simples, mas muito interessante, pois a idéia da fotografia ter sido feita de baixo pra cima da escada confere à ela um certo surrealismo.
Cartier Bresson gostava de registrar os lugares e paisagens onde passava, como esta bela imagem.
JR Duran
JR Duran trabalha fazendo fotos pra campanhas publicitárias. A imagem à cima mostra uma campanha relacionada aos pais executivos.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Janela da Alma
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Pierre Verger
Foi nesse período que também iniciou o aprendizado fotográfico, em companhia de PIERRE BOUCHER, utilizando uma ROLLEIFLEX, máquina nova na época. Sua vida foi então guiada, até o início dos anos 50, por duas paixões: viagens e fotografia.
Percorreu diversos países entre 1932 e 1945 como pesquisador para o Musée Etnographique du Trocadéro (atual Musée de l'Homme), Paris. Viajou para: Ilhas da Polinésia (1933), Japão e Estados Unidos (1934), África do Oeste (1935/36), Ásia (1937), América Central e Antilhas (1939), América do Sul (1941/46).
Até 1946, sobreviveu exclusivamente desse ofício, negociando suas fotos com grandes jornais e agências internacionais.
A partir dos anos 50, começou a desenvolver um incessante trabalho de pesquisa das culturas africana e brasileira. Em 1946, chega a Salvador, cidade que escolhe para viver, fazendo periodicamente viagens ao Benin (ex-Daomé) e à Nigéria, publicando diversos trabalhos sobre a história das comunidades afro-brasileiras.
Cena de rua feita pelas ruas da Bahia.
Aqui o fotógrafo mostra um ritual religioso típico da cultura baiana, que é sua grande característica.
A fotografia de uma baiana com sua vestes típicas, uma imagem que caracteriza as mulheres de seu povo.
O fotógrafo gostava de fotografar cenas cotidianas da vida dos baianos, como mostra a a imagem acima na Lapa, Bahia.