Foi nesse período que também iniciou o aprendizado fotográfico, em companhia de PIERRE BOUCHER, utilizando uma ROLLEIFLEX, máquina nova na época. Sua vida foi então guiada, até o início dos anos 50, por duas paixões: viagens e fotografia.
Percorreu diversos países entre 1932 e 1945 como pesquisador para o Musée Etnographique du Trocadéro (atual Musée de l'Homme), Paris. Viajou para: Ilhas da Polinésia (1933), Japão e Estados Unidos (1934), África do Oeste (1935/36), Ásia (1937), América Central e Antilhas (1939), América do Sul (1941/46).
Até 1946, sobreviveu exclusivamente desse ofício, negociando suas fotos com grandes jornais e agências internacionais.
A partir dos anos 50, começou a desenvolver um incessante trabalho de pesquisa das culturas africana e brasileira. Em 1946, chega a Salvador, cidade que escolhe para viver, fazendo periodicamente viagens ao Benin (ex-Daomé) e à Nigéria, publicando diversos trabalhos sobre a história das comunidades afro-brasileiras.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiISe3vB_WWhPGGn4btgZ_VtaiBJKwAWVHbu-AJ_gOi3Gs7HPKctaTRx2ruYkmdjxz_TvJYHohNlgKKNZ3mLnFCSlnzXKOHhZ2-kOF1eApLSuvIJmwh4VeVY1Pk2bIXLOwOxAaj9QaTmHJh/s320/pierre-verger3.jpg)
Cena de rua feita pelas ruas da Bahia.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiV_hxVcQhkZFjbOC5_k8BXboi6eyPXHS5TOf8ADX0tKuH15uSLFUmHklzF4QPj5R_tScpAYpdts8BgeRohgg2KgcemqGnqUyiFAKrxFpux9EGqGrJy_uwTBUb5_riSESU-Ke4160eyzXp/s320/verger8s.gif)
Aqui o fotógrafo mostra um ritual religioso típico da cultura baiana, que é sua grande característica.
A fotografia de uma baiana com sua vestes típicas, uma imagem que caracteriza as mulheres de seu povo.
O fotógrafo gostava de fotografar cenas cotidianas da vida dos baianos, como mostra a a imagem acima na Lapa, Bahia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário