domingo, 28 de fevereiro de 2010

Mário Cravo Neto


Iniciou-se na arte da fotografia e da escultura em 1964. Estudou na Art Student’s League de Nova Iorque (1969-1970). Participou da 11ª., 12ª., 13ª.,14ª.,17ª. Bienal Internacional de São Paulo. Em 1980 e 1995 recebeu o prêmio Melhor Fotógrafo do Ano da Associação Paulista de Críticos de Arte, em 1996 o Prêmio Nacional de Fotografia da Funarte e em 2004 o Prêmio Mario Pedrosa da Associação Brasileira de Críticos de Arte. É internacionalmente reconhecido pelo seu trabalho de expressão pessoal em fotografia.

A imagem nos desperta um sentimento que pode ser de tristeza e dorcausada pela morte.

As fotografias de Mário Cravo tem muita expressão, como na imagem acima


Aqui mais uma imagem que expressa sentimentos. Neste caso, de tristeza ou desespero.

As crianças também fóram muito fotografadas por Mário Cravo. A foto parece mais um sonho.

A imagem pode causar pena e dor em quem a vê, pois mostra a tristeza de um criança.



A vida através das lentes


Annie Leibovitz é uma fotógrafa reconhecida em sua profissão pelo seu excelente trabalho. Sua vida pode ser descrita como uma vida através das lentes, pois para ela, o trabalho é sua vida. Annie começou a fazer fotos durante as viagens de carro com a família, quando jovem.
Ela fez curso de pintura em um instituto de arte em São Francisco, mas não seguiu a carreira, passou a se interessar pela fotografia, tendo como referência o fotógrafo Cartier Bresson. Mas Annie passou a ser reconhecida mesmo no seu meio profissional quando passou a trabalhar na famosa revista Rolling Stone, onde fez fotos para as matérias e capa da revista. Na época, revista era uma sensação entre os leitores devido às fotos (muitas vezes polêmicas) que a fotógrafa fazia com as celebridades hollywoodianas, como Demi Moore, John Lennon e Yoko Ono.
Trabalhando em campanhas publicitárias para revistas de moda como a Vogue e Vanity Fair, Annie continuou fazendo um belo trabalho.
Ela cria cenários e situações para que as fotos expressem informações do universo de cada personalidade fotografada. Por isso é tão admirada e pelos famosos.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Otto Stupakoff

Otto Stupakoff (São Paulo SP 1935 - idem 2009). Estuda fotografia no Art Center College of Design, em Los Angeles (Estados Unidos), entre 1953 e 1955, e no mesmo período, trabalha como correspondente da revista Manchete. Após seu retorno ao Brasil, monta um estúdio no Rio de Janeiro, trabalhando no campo da fotografia de publicidade e de moda. Em 1957, transfere-se para São Paulo, onde, em 1963, integra o movimento artístico Realismo Mágico, liderado pelo pintor Wesley Duke Lee. Emigra para os Estados Unidos em 1965, radicando-se na cidade de Nova York, adquire em pouco tempo sólida reputação profissional, que o leva a ser colaborador de prestigiosas revistas de moda e das mais importantes agências de publicidade do país. Entre 1973 e 1977, vive em Paris, França. Volta, em 1977, a viver no Rio de Janeiro até 1981, quando retorna definitivamente para Nova York, onde reside até hoje, tornando-se cidadão norte-americano em 1986. Publica os livros Otto Stupakoff: Fotografias (1978); Art to wear (EUA, 1986); e The colors of fashion (EUA, 1994).



A atriz Juliana Paes em uma foto recente de Otto Stupakoff para uma revista.

Uma linda fotografia de época feita em Paris.

A foto mostra uma bela cena de uma família, que pelo ar envelhecido da fotografia podemos constatar que foi feita tem algum tempo.


Daniel Klajmic

Abandonou o quarto período do curso de comunicação na Pontifícia Universidade Católica no Rio de Janeiro para trabalhar com fotografia. Teve como escola o estúdio do fotógrafo carioca Luiz Garrido (1996 a 1999). Em 2004, ganhou o prêmio Hasselblad Master. Tem publicado seu trabalho em revistas como Vogue, Visionnaire, The Face, Adrenalin, s/nº, Simples, entre outras. Já fez campanhas para Arezzo, M. Officer, Iódice, Maria Bonita, Reinaldo Lourenço, Rosa Chá e H. Stern.


Fotografia que participou da exposição Pirelli/MASP de fotografia, da qual Daniel Klajmic foi o mais jovem fotógrafo a ter participado.


Mais uma foto da exposição Pirelli/MASP

Aqui outra foto com a cara de Daniel para uma revista de moda.





Chris Heads

Morando na Itália a fotógrafa Chris Heads já é considerada uma grande fotógrafa de moda com um estilo ingênuo e espontâneo. Suas personagens são femininas, glamorosas, sensuais, sexys e divertidas.
Chris já clicou para marcas como a Miss Selfridge, revistas como Harpers Bazaar, Vanity Fair, Tank, Wallpaper, e artistas como Kylie Minogue e Sophie Dahl.


A imagem a cima tem um ar de sexualidade e ao mesmo tempo, tem um tom de ingenuidade.

A fotógrafa teve muita criatividade ao fazer essa foto pra uma campanha publicitária.

A foto criativa e divertida é característica de Chris Heads.














Torkil Gudnason

O fotógrafo de moda Torkil Gudnason tem trabalhos seus publicados nas melhores revistas da especialidade; colabora com empresas e estilistas como Calvin Klein, Estée Lauder, L'Oreal e outros. O mínimo que se pode dizer das suas fotografias é que são desconcertantes, pela sua originalidade nos temas, cores e formas. Embora por vezes faça alguns trabalhos a preto e branco é um fanático da cor e da luz. Os efeitos psicadélicos são obtidos por manipulação digital das imagens.


A fotografia acima mostra o estilo colorido presente nos trabalhos Torkil.


Uma imagem surreal, é como podemos descrever a foto a cima.

Muita criatividade foi necessária pra se chegar à essa foto, que por sinal, ficou incrível.


Eugenio Recuenco

O espanhol Eugenio Recuenco é considerado um dos melhores fotógrafos de moda da atualidade. Os seus trabalhos são imensamente criativos, tecnicamente irrepreensíveis e visualmente arrebatadores. Não admira, por isso, que seja requisitado pelas grandes agências de publicidade para produzir as imagens para as campanhas das mais importantes marcas do mundo da alta costura.

Exagero e criatividade são palavras chave do fotógrafo.


Todo um cenário foi montado aqui pra que a foto pudesse contar uma história.



As fotografias de Recuenco falam por si só, como neste caso.















terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Marmaria Bijoux












Cartier Bresson

Henri Cartier-Bresson começa a sua carreira como fotógrafo em 1931, aos vinte e dois anos, após ter frequentado a Ecole Fénélon e o Lycée Condorcet em Paris, algum tempo antes de estudar pintura sob a orientação de Cotenet de 1922 a 1923 e André Lhote de 1927 a 1928. Mais tarde, conclui os estudos de pintura e filosofia na Universidade de Cambridge. A fotografia surge após ter participado numa expedição etnográfica ao México, onde começa a trabalhar como fotógrafo independente.


A imagem mostra uma cena simples, mas muito interessante, pois a idéia da fotografia ter sido feita de baixo pra cima da escada confere à ela um certo surrealismo.
Cartier Bresson gostava de registrar os lugares e paisagens onde passava, como esta bela imagem.

Ele tambem fazia fotos pra reportagens ou ''foto jornalismo de imprensa'', como no caso da fotografia acima.



Cenas cotidianas como na fotografia mostrada acima, acabaram sendo sua marca registrada.

Aqui mais uma cena do cotidiano. O fotógrafo gostava muito da espontaneidade das crianças.




JR Duran

Radicado no Brasil desde 1970, formou-se em Comunicação na Faculdade Anhembi e começou a carreira de fotógrafo em São Paulo. Estabeleceu seu estúdio em 1980 e passou a colaborar com as mais importantes revistas nacionais e internacionais de moda. Ganhou dez prêmios de fotografia da Editora Abril e três prêmios Multimoda, concedido ao melhor fotógrafo de moda do país. Entre 1989 e 1994, viveu em Nova Iorque, onde atuou na publicidade e na moda. Retornou ao Brasil em 1995 e passou também a dirigir filmes publicitários. Vive em São Paulo.


JR Duran trabalha fazendo fotos pra campanhas publicitárias. A imagem à cima mostra uma campanha relacionada aos pais executivos.


Aqui, a imagem da campanha de uma marca de automóveis.


Esta imagem caracteriza o estilo do fotógrafo preferido das lindas modelos.

Ele adora fotografar as celebridades. Aqui o ator Rodrigo Santoro foi flagrado em uma situação inesperada.

Essa foto com Leticia Birkheuer foi feita pra uma campanha da grife Fillity.






















quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Janela da Alma


O filme Janela da alma é um documentário onde são mostrados depoimentos de pessoas que apresentam algum tipo de deficiência visual. Pessoas como o fotógrafo cego Eugen Bavcar, o cineasta Wim Wenders e o vereador Arnaldo Godoy,além de outros, tentam nos mostrar através de seus depoimentos as várias formas de se ver o mundo, mesmo que os olhos não possam enxergar.
Nos depoimentos cada um deles relata sua estória de vida e suas dificuldades , vivências e traumas relacionados à visão. Como no caso do fotógrafo Eugen Bavcar que produz belas fotos mesmo sendo cego. Ela conta com a ajuda de suas modelos pra que as fotos fiquem bem feitas. Ele fotografa com os olhos da alma.
O cineasta Wim Wenders usa óculos e diz que prefere usar óculos à lentes de contato, pois prefere enxergar tudo "enquadrado" e com as lentes de contato ele diz que veria demais.
O vereador Arnaldo Godoy ficou completamente cego na adolescência, oque não o impediu de conquistar um cargo importante em sua cidade e de constituir uma bela família. Ele relata no filme sobre a família, suas experiências com mulheres e como leva uma vida normal apesar da deficiência.
As lições que podemos tirar do filme são que nenhuma deficiência (seja física, visual ou mental) deve ser uma barreira pra nos impedir de realizarmos o que quizermos na vida. Podemos concluir também que enxergar pode ser até uma desvantagem para o processo de criação, pois diariamente somos bombardeados com milhares de imagens por toda parte que se vai o tempo todo. Isso nos impede de usarmos nossa imaginação e sensibilidade e criarmos nossas próprias imagens.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Pierre Verger

Nascido em Paris, dia 4 de novembro de 1902, filho de uma abastada família de origem belga e alemã. Trinta anos depois, começou a mudar de vida, dando início às viagens...
Foi nesse período que também iniciou o aprendizado fotográfico, em companhia de PIERRE BOUCHER, utilizando uma ROLLEIFLEX, máquina nova na época. Sua vida foi então guiada, até o início dos anos 50, por duas paixões: viagens e fotografia.
Percorreu diversos países entre 1932 e 1945 como pesquisador para o Musée Etnographique du Trocadéro (atual Musée de l'Homme), Paris. Viajou para: Ilhas da Polinésia (1933), Japão e Estados Unidos (1934),
África do Oeste (1935/36), Ásia (1937), América Central e Antilhas (1939), América do Sul (1941/46).
Até 1946, sobreviveu exclusivamente desse ofício, negociando suas fotos com grandes jornais e agências internacionais.
A partir dos anos 50, começou a desenvolver um incessante trabalho de pesquisa das culturas africana e brasileira. Em 1946, chega a
Salvador, cidade que escolhe para viver, fazendo periodicamente viagens ao Benin (ex-Daomé) e à Nigéria, publicando diversos trabalhos sobre a história das comunidades afro-brasileiras.




Cena de rua feita pelas ruas da Bahia.


Aqui o fotógrafo mostra um ritual religioso típico da cultura baiana, que é sua grande característica.


A fotografia de uma baiana com sua vestes típicas, uma imagem que caracteriza as mulheres de seu povo.


O fotógrafo gostava de fotografar cenas cotidianas da vida dos baianos, como mostra a a imagem acima na Lapa, Bahia.

Imagem de ritual religioso do povo baiano, muito semelhante aos rituais africanos.











quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010